Tez amendoada
feita pra ser amada.
Doce como o mel
Que tinge os seus cachos
são seus olhos, o céu
onde em estrelas me acho.
À Santa Helena, oferenda.
Duas inteiras garrafas
Pequeninos seus pés
Trançavam feito “borracha”.
Inteira és só candura
Cantei entoando juras
Confesso que vivi
Uma poema de Neruda.
‘Coincidencisses’
Devaneios de Alice
Sorriso fácil, tímido e simples.
Meus olhos se afogando
nos pássaros sobrevoando
as sardas que, a mim, afagavam
Massagem no coração
Tarde de emoção
Rapidamente, lenta, passou
E contrastou
No breve beijo e “me vou”.
Ao desentender, silenciei
Com meu desejo todo em ti
Sem ter o que dizer
Eu apenas pensei
Ah, Doroty!
Não me canso de ler, adorei!
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